Foi notícia ontem, a posição do Presidente do Governo Regional, em consonância com o Presidente da República, Cavaco Silva na defesa da frequência escolar/formativa obrigatória dos jovens até aos 18 anos.
Aquando da manifestação de opinião de Cavaco Silva, todos os órgãos de Comunicação Social reflectiram a posição e acrescentaram a reacção da Ministra da Educação.
As notícias foram tão confusas que convém esclarecer:
Cavaco Silva foi claro no que propôs: 12 anos de frequência obrigatória. Muito e totalmente diferente de 12º ano obrigatório. Sendo a entrada na escolaridade básica concretizada aos 6 anos, chegamos aos 18 anos como a idade máxima de frequência obrigatória. Não forçosamente, ao 12º ano…
A Ministra, na sua reacção, não manifestou muito interesse na medida. Referindo que outros países, com boas taxas de conclusão do secundário (80% contra pouco mais de 50% em Portugal) não alargaram a escolaridade obrigatória para além dos 9 anos…
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