Há quem garanta que usar o mesmo sabor de pastilha no estudo e nos testes, ajuda a avivar a memória na hora H, mas há outras estratégias mais fiáveis.
Pela primeira vez na sua longa vida de estudante sente que está a dar o máximo mas os resultados não estão a corresponder. Experimente algumas técnicas simples que o podem ajudar a melhorar as notas já nos próximos testes.
Evite estudar tudo ao mesmo tempo pois está provado que dificulta a aprendizagem. Mesmo quando há vários testes ou exames na mesma semana, estude cada cadeira em sessões separadas. Faça intervalos antes de mudar, para dar tempo ao cérebro de fazer refresh antes de entrar noutro tema.
Grave as aulas sempre que os professores o permitirem. Pode ouvi-las a qualquer altura (no autocarro, enquanto faz jogging), o que facilita o estudo, e permite completar os apontamentos sem perder nenhum detalhe
Escolha a fonte Times New Roman se gosta de fazer os apontamentos em computador, pois está provado que é a letra mais fácil e rápida de ler.
Para quem estuda com música, os instrumentais são a melhor opção. As vozes dificultam a retenção de informação.
Faça intervalos para consolidar a matéria. Os investigadores garantem que o cérebro precisa de tempo para memorizar. Por isso, quando tenta estudar tudo de uma vez, como não faz pausas significativas, a consolidação do que leu é menor.
Mudar de local enquanto estuda ajuda a reter melhor a informação. Em casa basta variar entre o quarto, a sala e a cozinha. Na faculdade é que deverá procurar locais onde o ruído não perturbe o estudo.
Leia primeiro toda a matéria ainda que de uma forma rápida, para perceber onde estão as partes mais importantes e assinale-as. Depois de ter uma ideia geral é mais fácil perceber o que tem de aprofundar - anote os tópicos que terá de saber na ponta da língua, e as primeiras dúvidas que a matéria lhe suscita. No final, deverá ser capaz de dar resposta a tudo.
Fazer testes e exames é a melhor forma de estudar, porque lhe dá a noção exata das matérias que ainda precisam de mais investimento, e treina o cérebro a recuperar a informação que já registou.
In Expresso.sapo.pt