Com um dia de antecedência, estão já disponíveis as listas definitivas.
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Para consulta, clicar aqui (etiqueta Lista de Colocações 2012/2013) e escolher o estabelecimento onde entregou a inscrição.
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As listas finais deverão sempre ser consultadas pois poderão ter sido efectuadas alterações em relação às listas provisórias, em resultado de acertos que se verifiquem necessários. Na esmagadora maioria, no sentido positivo, de uma melhor colocação mas, por vezes, acontecerá o inverso ao se ter constatado deficiente ou falsa informação ou ainda, quando a correcção de dados inseridos pelas escolas conduza a uma entrada devida em detrimento do último da lista provisória.
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Mantém-se disponível, já não na Escola, mas nos serviços da SRERH (DRE e DRPRI) a possibilidade de mais e novas solicitações de ajuste, em direcção a escolas ainda com vagas que possam ser preferíveis em relação à colocação agora obtida. Sempre na procura pela melhor solução possível, dentro das normas e regras vigentes. A permuta será possível, nesta nova fase.
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Mantêm-se disponíveis muitas vagas em quase todos os estabelecimentos de infância públicos (0 aos 4 anos).
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Terminou o processo de colocação em estabelecimentos públicos (e não só) na RAM referente a 2012/2013. Um processo célere, transparente e livre. Onde cada família fica liberta para se candidatar a qualquer estabelecimento da RAM. Colocação que fica limitada apenas pela capacidade da Escola e pelas regras que ordenam os candidatos privilegiando os moradores, mas entrando em conta com outros factores (idade, frequência prévia, proximidade do emprego ou residência de familiares, etc).
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Nos estabelecimentos públicos, foram colocados, neste processo, 97 crianças de 2012 (o ano ainda vai a meio pelo que se esperam novas inscrições, até ao final do ano), 95 de 2011 (que se juntam aos 169 que renovaram) e 78 de 2010 (somam a 346). Na Educação Pré-Escolar foram colocados 2023 crianças que se juntam a 2440. No 1º Ano, tivemos 2.183 colocados.
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A comparação dos números com o ano passado indicam que no 1º Ciclo se reduz a frequência de forma pouco significativa em quase todos os anos, com excepção do 3º ano onde se verifica uma quebra maior, de cerca de 200 alunos. Na Educação Pré-Escolar, a redução é de quase 500 crianças, no entanto, totalmente justificada pela entrada no sistema dos nascidos em 2009 (2.380 nascimentos) por troca, com a saída, para o 1º ano, dos nascidos em 2006 (2.924 nascimentos). Nas idades creche, sobe a frequência dos mais velhos (dois anos), caindo muito, a frequência dos mais novos, recém-nascidos.
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No que se refere aos efeitos nos estabelecimentos particulares, são perfeitamente idênticos aos verificados nos estabelecimentos públicos. Apesar de ainda não termos os dados finais, fechados, podemos já avançar que não há transferência de alunos entre os dois sistemas, que não os usuais, na mesma medida, nos dois sentidos.
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Mas é evidente a redução de frequência nos níveis etários mais baixos (creches e ano inicial da Educação Pré-Escolar) que, claramente, passou a constituir uma despesa extra, a evitar, caso haja uma alternativa viável tal como uma avó reformada, uma mãe (ou pai) desempregado que passa a cumprir o papel de guarda das crianças, reduzindo os custos familiares. Mas, reforçamos que esta situação apenas é visível nos serviços prestados às crianças mais novas (bebés) não havendo qualquer retracção na frequência a partir dos 4 anos. O que garante, a todos, uma frequência mínima de 2 anos na Educação Pré-Escolar, o mínimo essencial, no que se refere à componente educativa. Mesmo os de 3 anos (estão inscritos cerca de 1.700, ainda sem todos os dados dos estabelecimentos particulares) são a esmagadora maioria de entre os já referidos 2.380 que nasceram, na RAM, em 2009, de onde haverá que retirar, ainda os que terão emigrado.
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No total, estimam-se que frequentarão os estabelecimentos regionais:
2.850 crianças em idade creche (contra 3.074 no ano anterior).
6.700 crianças em idade Pré-Escolar (contra 7.085 no ano anterior).
12.350 no 1º Ciclo (contra 12.538 no ano anterior).
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Estes números terão de ser lidos paralelamente ao número de nascimentos na RAM, nos últimos 10 anos: 3.160 (2001); 3117; 3181; 2978; 2957; 2924; 2717; 2699; 2380; 2529; 2447 e, prevemos, cerca de 2.200 em 2012...