Ao contrário do que foi ontem referido, a alimentação no infantário Lívea Nosolini é confeccionado na cozinha do estabelecimento. Em todos os infantários da RAM (este não é excepção) a alimentação é produzida por empresas contratadas para o efeito.
Em caso de insatisfação, a direcção do Estabelecimento deverá contactar a empresa (contratada por concurso público internacional) e tentar fazer valer os seus argumentos, baseado do contrato e nas orientações (documentos disponíveis) da SREC. No caso em que se mantêm os problemas, deve contactar os serviços da DASE - DRPRE através da nutricionista Lúcia Carvalho que intermediará a questão até que se encontre a satisfação sobre o serviço produzido. É normal, num processo de mudança, que se "estranhe" a situação (nova) antes da respectiva estabilização.
A alteração em relação ao ano anterior (de confecção própria para confecção por parte de outrém) é de todo vantajosa: passam a ser empresas certificadas a cumprirem um serviço que é de extrema delicadeza (saúde dos utentes) e que tem normas exigentes a cumprir. Liberta a Direcção do Infantário para as suas tarefas específias (componente pedagógica e pró-pedagógica). Liberta-a da gestão do espaço (cozinha), da gestão de stocks, da encomenda e requisição de produdos, etc. Finalmente, assegura a existência de mecanismos de reacção quando os níveis de satisfação possam baixar. Estes procedimentos podem e devem ser utilizados. Até agora, neste estabelecimento, não foram desencadeados quaisquer processos desse tipo.
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